O despertador marca sete da manhã e começa o aviso de que chegou a hora de saltar da cama para ir trabalhar. A vontade é nula e a motivação que o faz mexer já lá vai há alguns meses. Tem que reagir para não se deixar vencer pela desmotivação que o prejudica no emprego.
Quando começou a trabalhar no seu emprego, a motivação estava a altas rotações. A ideia de aprender coisas novas e conhecer pessoas e ambientes diferentes era excitante e agradável. No entanto, ao fim de alguns meses, anos ou décadas, a rotina instalou-se e já nem consegue levantar-se da cama só de pensar no que vai fazer.
A desmotivação no emprego é normal e surge com frequência. Muitas vezes o problema nem é o trabalho que desempenha, mas o que o rodeia. Divergência de opiniões sucessivas, intrigas e conflitos com colegas ou patrões, injustiças face ao seu trabalho, excesso de controlo, mudanças permanentes. Os factores são variados, mas a atitude correcta não é alimentar mas sim atacar o problema de frente. Causas que podem provocar desmotivação
- A política da empresa condiciona a progressão da sua carreira;
- Existem um sem número de regras desnecessárias que condicionam o seu desempenho enquanto profissional;
- Não existe flexibilidade face aos seus problemas, internos ou externos à empresa;
- O trabalho tornou-se repetitivo e monótono;
- Existe um subaproveitamento das suas capacidades;
- O grau de competitividade é excessivo para os seus padrões;
- Falta de valorização ou apoio para com o seu trabalho;
- Controlo excessivo;
Não se deixe abater pela desmotivação. Uma das formas mais eficazes de perceber se está a ser "atacado" pelo sindroma da desmotivação, é ir ao fundo da questão e tentar perceber de onde surge tal sentimento. Muitas vezes estamos absorvidos com outros problemas externos ao trabalho, mas é sempre mais fácil justificar-nos com o que está mais próximo.Na luta contra a desmotivação, talvez ajude:
- Fazer uma pausa: tire um mês seguido de férias;
- Falar abertamente dos seus problemas de desmotivação com os seus colegas para saber se eles passam de mesmo ou, se já lhes aconteceu, como resolveram;
- Não deixar que isso afecte o seu desempenho e entregar-se ao máximo como bom profissional;
- Se a desmotivação que o consome é devido ao próprio trabalho que desempenha, tente arranjar novas abordagens, novas perspectivas, novas formas de organização para renovar o trabalho;
- Se puder trocar de lugar com algum colega ou mudar de secção tente-o fazer. Muitas vezes, desempenhar outra função, mesmo que seja dentro da empresa onde trabalha, renova o ambiente e dar-lhe outra força de vontade;
- Se o problema for em termos monetários tente mostrar o bom profissional que é para o aumento surgir;
Se ainda acha que não vai lá, o melhor mesmo é começar a procurar um novo emprego.Desta vez seleccione algo dentro das áreas de interesse que lhe motivam, para que possa ter sempre algo que, para além de lhe dar o "pão nosso de cada dia", seja divertido e lhe dê gozo fazer.
"Expresso"
Quando começou a trabalhar no seu emprego, a motivação estava a altas rotações. A ideia de aprender coisas novas e conhecer pessoas e ambientes diferentes era excitante e agradável. No entanto, ao fim de alguns meses, anos ou décadas, a rotina instalou-se e já nem consegue levantar-se da cama só de pensar no que vai fazer.
A desmotivação no emprego é normal e surge com frequência. Muitas vezes o problema nem é o trabalho que desempenha, mas o que o rodeia. Divergência de opiniões sucessivas, intrigas e conflitos com colegas ou patrões, injustiças face ao seu trabalho, excesso de controlo, mudanças permanentes. Os factores são variados, mas a atitude correcta não é alimentar mas sim atacar o problema de frente. Causas que podem provocar desmotivação
- A política da empresa condiciona a progressão da sua carreira;
- Existem um sem número de regras desnecessárias que condicionam o seu desempenho enquanto profissional;
- Não existe flexibilidade face aos seus problemas, internos ou externos à empresa;
- O trabalho tornou-se repetitivo e monótono;
- Existe um subaproveitamento das suas capacidades;
- O grau de competitividade é excessivo para os seus padrões;
- Falta de valorização ou apoio para com o seu trabalho;
- Controlo excessivo;
Não se deixe abater pela desmotivação. Uma das formas mais eficazes de perceber se está a ser "atacado" pelo sindroma da desmotivação, é ir ao fundo da questão e tentar perceber de onde surge tal sentimento. Muitas vezes estamos absorvidos com outros problemas externos ao trabalho, mas é sempre mais fácil justificar-nos com o que está mais próximo.Na luta contra a desmotivação, talvez ajude:
- Fazer uma pausa: tire um mês seguido de férias;
- Falar abertamente dos seus problemas de desmotivação com os seus colegas para saber se eles passam de mesmo ou, se já lhes aconteceu, como resolveram;
- Não deixar que isso afecte o seu desempenho e entregar-se ao máximo como bom profissional;
- Se a desmotivação que o consome é devido ao próprio trabalho que desempenha, tente arranjar novas abordagens, novas perspectivas, novas formas de organização para renovar o trabalho;
- Se puder trocar de lugar com algum colega ou mudar de secção tente-o fazer. Muitas vezes, desempenhar outra função, mesmo que seja dentro da empresa onde trabalha, renova o ambiente e dar-lhe outra força de vontade;
- Se o problema for em termos monetários tente mostrar o bom profissional que é para o aumento surgir;
Se ainda acha que não vai lá, o melhor mesmo é começar a procurar um novo emprego.Desta vez seleccione algo dentro das áreas de interesse que lhe motivam, para que possa ter sempre algo que, para além de lhe dar o "pão nosso de cada dia", seja divertido e lhe dê gozo fazer.
"Expresso"
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